Esta presença não é sobre o teu comportamento, porque aí és tudo menos um índio... Não, é sobre o dia de hoje.
Há umas semanas atrás o colégio pediu aos pais que tratassem de comprar uma fantasia de índio para a festa da música,.
A mãe disse para eu não me esquecer de cuidar desta parte e eu disse que resolvia, há pouco tempo relembrou-me da minha responsabilidade em tratar do teu fato de índio e eu voltei a sossegá-la no sentido de que não estava esquecido.
Ontem, véspera da festa, tratei de ainda passar numa loja do chinês para ver se apanhava qualquer coisa, mas nada. Então resolvi deixar fluir a veia criativa e inventar um índio.
Depois de jantarmos, fomos ao Continente comprar folhas brancas de desenho e depois fomos a uma loja comprar umas fitas e, pensei, com estas coisas mais umas calças de pijama pretas e umas tintas para o corpo conseguiria criar um índio.
Chegados a casa fomos construir uma pena e pintá-la. O que me ajudaste colando as folhas e pintando a pena.
Depois foi assegurar-te que as demais pessoas não vão notar que as calças são de um pijama e pudeste experimentar a pena na cabeça, os elásticos na cabeça e braços, qual índio apache.
Daqui a pouco vou ter contigo ao colégio para te vestir, bom é mais despir, e preparar as pinturas e creio que serás, com toda a certeza, o Índio mais original.
Ontem perguntaste se era a sério que ias ser o mais original e eu posso afirmar que poderás não ser o mais giro, mas o mais original de certeza que serás (quero ver quantos índios estão lá de tronco nú e calças do pijama...) :)