sexta-feira, 20 de julho de 2007

Como consigo...

Calculo que, um dia, ao leres as minhas palavras possas pensar que eu estou em estado de delírio parental, por te amar tanto quanto amo, e que metade do que aqui escrevo são parte desses delírios... É falso.

Também podes pensar que se deve a uma extrema capacidade de memória do pai, o que também é falso.


Ora bem, a imagem que junto a este post pretende explicar-te como a maioria destes posts são escritos. A minúcia cientifica que coloco na elaboração dos mesmos!... ;)


Por vezes tens saídas maravilhosas, como a que colocarei no post seguinte e, para ser fiel às tuas palavras, não raras vezes dirijo-me o mais rápido possível ao papel mais próximo, que pode ser um guardanapo, um anúncio, um envelope, o quer que seja, e escrevo o que ouvi...


Este foi escrito ontem, e serve de base ao próximo post.


Como vês o delírio não existe, apenas o delírio do prazer de ser teu pai e de te imaginar um dia a sorrires com estas palavras. :)

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