Ontem enquanto terminávamos a refeição começaste a contar...
"1,
2,
3,
4,
... e continuaste pacientemente contando (com ajuda para lembrar que era o sessenta, setenta, oitenta e noventa)
91,
92,
93,
94,
Quando é que acaba a contagem?!?"
Risada geral pela dicção de espanto que empregaste como se estivesses à espera que de um momento para o outro deixasse de haver números para contar... :)
Foi com este espanto que adquiriste a noção do infinito - explicada primeiro pelo Padrinho J. e depois pelos demais também.
Agora sabes que os números são infinitos porque podemos sempre acrescentar um...podendo continuar a contar indefinidamente.
Foi uma forma engraçada de apreenderes, por meio do espanto, aquilo que é o infinito.
2 comentários:
Acho que o que escreves e a forma e motivos que te levam a escrever vão ser relegados para 2º plano quando ele ler isto. Deleitar-se-á apenas com o carinho que espelhas nas tuas palavras. No amor (nada rídiculo) que transmites quando sofres com/por ele, nas pequenas conquistas, nas primeiras vitórias da vida. Tenho a certeza que ficará encantado e ainda mais apaixonado pelo pai.
(Gostei muito da tua análise às minhas preferências - loiros/morenos/assim assim - embora não concorde muito tipo nada. O que significa que pelo menos parte do teu objectivo foi cumprido: entretiveste-me!!! E sim, leio sempre tudo até ao fim!)
É verdade!
Abraço.Pedro
Enviar um comentário