Enquanto jantávamos e depois de devorares mais um prato de sopa com agriões restava o habitual raspar do prato, o correspondente a uma colher de sopa de conteúdo.
A mãe sempre disponível logo quis desempenhar esse papel, ao que respondeste:
"É o pai!"
E a mãe, que ainda anda a digerir a mudança das tuas preferências, aliás já aqui relatadas, logo manifestou:
"Agora é pai para tudo: pai anda brincar, pai ajuda-me, pai limpa-me, pai isto, pai aquilo. Agora é tudo pai..., pai, pai, pai!"
E tu sem delongas respondeste com um sorriso:
"Mas para dormir é: mãe, mãe, mãe!"
E assim, para além dos sorrisos dos pais, lá minoraste o sentimento de tristeza da mãe.
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